Um caso inusitado aconteceu com uma moradora de Jabaeté que fica na periferia de Vila Velha no Espírito Santo.
Moradora de uma casa humilde simples a estudante identificada como Adeyula Barbosa, e que tem 31 anos após ter o pedido de auxílio emergencial negado fez uma descoberta inusitada.
O auxílio emergencial de Adeyula foi negado porque na sua carteira de trabalho digital constava que ela tinha dois empregos. E para sua surpresa um desses empregos era a ocupação do cargo de presidente da república pela Secretaria de Estado de Educação o que deixou a desempregada completamente assustada.
A jovem procurou os órgãos responsáveis para tentar resolver o equívoco e saber o que aconteceu causando um erro tão grave. A última vez que a estudante e desempregada trabalhou foi como cuidadora em uma escola da rede estadual na cidade onde mora ela, teve seu contrato encerrado em agosto do ano passado e desde então está desempregada.
A jovem tem dois filhos um de 7 anos e o outro de 11 anos e por estar desempregada enfrentando dificuldades no período de pandemia decidiu entrar com pedido do auxílio para arcar com as despesas da casa e também para ajudar nas mensalidades de seu curso de gestão em Recursos Humanos.
O marido da estudante está trabalhando, mas seu salário foi reduzido e seus benefícios foram cortados por causa da crise causada pela pandemia de coronavirus.
Por esse motivo ela fez o cadastro, mas quando foi ver se tinha sido aprovado veio a resposta que havia sido negado porque ela tinha emprego formal.
Ao pesquisar o que significa as siglas que constavam como seu emprego ficou espantada, pois em um dos empregos estava que ela era Presidente da República.
O outro emprego que consta na carteira de trabalho digital da estudante é auxiliar de secretária pela Prefeitura de Vila Velha onde a jovem trabalhou no ano de 2019.
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